As vontades de Deus
A vontade de Deus é um dos temas mais controversos da experiência cristã. Os teólogos costumam dizer que Deus tem três tipos de vontades: soberana, moral e específica. A vontade soberana é aquela que se realiza independentemente da concordância ou cooperação humana voluntária. Quando Deus quer agir, ninguém pode impedir: porta que Deus abre ninguém fecha e porta que Deus fecha ninguém abre. Considerando que Deus tem todo poder, isso significa não apenas que Ele pode decidir livremente (direito) como também que pode executar sua decisão (capacidade).
A vontade moral é aquela que reflete o caráter de Deus, em forma de mandamentos ou princípios. Não matar, não roubar, não mentir são bons exemplos. Mas também ser solidário, praticar a misericórdia, promover a justiça, agir com humildade, cultivar relacionamentos íntegros, honrar as promessas e não manipular pessoas também se encaixam na definição.
A vontade específica seria aquela que determina o plano detalhado de Deus para cada circunstância da vida de cada pessoa em particular, como por exemplo, o lugar onde vai estudar, a pessoa com quem vai casar, o emprego e a cidade onde vai morar. Por trás do conceito da vontade específica de Deus está a crença de que tudo o que acontece, desde que não seja um pecado cometido pela própria pessoa, é da vontade de Deus, pois Ele tem um propósito por trás de todas as situações da vida de todas e cada uma das pessoas. Quando alguém fica doente, é preterido para uma promoção ou é demitido do emprego, tem um carro roubado, uma viagem adiada ou uma visita inesperada, tudo foi causado ou permitido por Deus porque Ele quer fazer alguma coisa através daquele evento ou naquela situação específica. Além disso, também há a crença que Deus tem a decisão certa a ser tomada em cada circunstância da vida. A vontade específica, entretanto, mais se parece com a perspectiva pagã do determinismo e do fatalismo, a crença no destino, do que com a abordagem bíblica de um deus que cria seres humanos à sua imagem e semelhança, e portanto livres, e os convoca a que se tornem parceiros na administração da criação e na construção da história. Os cristãos não cremos em destino. Os cristãos acreditamos que Deus tem propósitos para a história humana, mas não tem tudo decidido, como se a humanidade fosse um conjunto de bonecos iludidos, acreditando que são responsáveis por suas histórias, mas na verdade são manipulados pelos dedos de Deus que determinam suas decisões.
É fato que Deus está presente e agindo em todas as situações da vida de todas as pessoas, e que nada acontece sem que Deus permita. Mas isso não significa que Deus é a causa de tudo o que acontece. Permitir é diferente de fazer acontecer. Também é verdade que Deus guia e orienta aqueles que buscam sua sabedoria. Mas isso é diferente de apontar a escolha certa, como se fosse um oráculo. Deus responde orações. Mas não manipula ninguém. Exceto quando livremente decide realizar seus propósitos. Mas aí já não se trata de vontade específica, mas soberana.
A vontade moral é aquela que reflete o caráter de Deus, em forma de mandamentos ou princípios. Não matar, não roubar, não mentir são bons exemplos. Mas também ser solidário, praticar a misericórdia, promover a justiça, agir com humildade, cultivar relacionamentos íntegros, honrar as promessas e não manipular pessoas também se encaixam na definição.
A vontade específica seria aquela que determina o plano detalhado de Deus para cada circunstância da vida de cada pessoa em particular, como por exemplo, o lugar onde vai estudar, a pessoa com quem vai casar, o emprego e a cidade onde vai morar. Por trás do conceito da vontade específica de Deus está a crença de que tudo o que acontece, desde que não seja um pecado cometido pela própria pessoa, é da vontade de Deus, pois Ele tem um propósito por trás de todas as situações da vida de todas e cada uma das pessoas. Quando alguém fica doente, é preterido para uma promoção ou é demitido do emprego, tem um carro roubado, uma viagem adiada ou uma visita inesperada, tudo foi causado ou permitido por Deus porque Ele quer fazer alguma coisa através daquele evento ou naquela situação específica. Além disso, também há a crença que Deus tem a decisão certa a ser tomada em cada circunstância da vida. A vontade específica, entretanto, mais se parece com a perspectiva pagã do determinismo e do fatalismo, a crença no destino, do que com a abordagem bíblica de um deus que cria seres humanos à sua imagem e semelhança, e portanto livres, e os convoca a que se tornem parceiros na administração da criação e na construção da história. Os cristãos não cremos em destino. Os cristãos acreditamos que Deus tem propósitos para a história humana, mas não tem tudo decidido, como se a humanidade fosse um conjunto de bonecos iludidos, acreditando que são responsáveis por suas histórias, mas na verdade são manipulados pelos dedos de Deus que determinam suas decisões.
É fato que Deus está presente e agindo em todas as situações da vida de todas as pessoas, e que nada acontece sem que Deus permita. Mas isso não significa que Deus é a causa de tudo o que acontece. Permitir é diferente de fazer acontecer. Também é verdade que Deus guia e orienta aqueles que buscam sua sabedoria. Mas isso é diferente de apontar a escolha certa, como se fosse um oráculo. Deus responde orações. Mas não manipula ninguém. Exceto quando livremente decide realizar seus propósitos. Mas aí já não se trata de vontade específica, mas soberana.
30 Comments:
Muito interessante... gostei do texto!
paz
"Permitir é diferente de fazer acontecer". Pr Ed foi qual vontade que Deus usou p/ lhe dar capacidade de desenvolver um assunto tão profundo com letras tão simples? Um abraço!
Tenho desenvolvido ultimamente um preconceito com a teologia, pois percebo que não dá pra dissecar Deus nem mesmo a Sua Vontade.
Penso que poderíamos ficar com o simples fato de que Deus é Soberano e que Ele decide como quer...
Abraço Ed,
Daniel
http://danielbedhung.blogspot.com/
Olá Pastor,
A questão da vontade e da permissão de Deus, considerando a existência de um mundo caído, sempre foi um assunto que me intrigou. Muitas vezes confundimos a questão e chegamos ao ponto de acreditar que a morte de um filho foi da vontade de Deus, o que nos colocaria em confronto direto com ele. Ora, sendo Deus o único que poderia nos ajudar em um momento deste, parece-me insano tê-lo como o causador do mau que nos aflige.
Tenho pra mim que a "causa" daquilo que nos acontece geralmente é multifatorial, e nem sempre apreensível facilmente, mas creio que independente disso, Deus sempre tem a possibilidade de nos benificiar em toda e qualquer situação da nossa vida.
Muito bom o Texto
Um abraço Ed
Pra variar, o txt tá ótimo.
Deus lhe bendiga
Paz!
Permita-me, mas, mais uma vez, vou na contra mão.
Não é verdade que esse é só um lado da moeda?
Que Deus, quando quer, determina?
Que, escatológicamente, de certa maneira, está tudo determinado (pois como Deus garantiria o "final feliz", senão "manipulando" um dado aqui e outro ali)?
Os antigos exageraram no consolo escatológico; entretanto nós, para nos livrarmos disso, tornamos as coisas mais cheias de idiossincrasias ainda!
Se é fora de moda dizer que Deus determinou tudo, também não é lá muito chique dizer que Deus deixou tudo à deriva, dizendo: "Venha ser meu parceiro nessa bagunça que criei, pois eu te amo!"
Abraço a todos!
Pd crer Paulo
Soberania anda paralelamente ao livre artbítrio humano.
Como?
Só Deus sabe rsrsrs
Agora com relação a "bagunça criada", Jesus já previa várias bagunças em Mateus 24 que aconteceriam.
Várias vezes falei com amigos meus brincando: "Que profeta é esse que profetisa coisas ruins pro futuro? Ele não é o Salvador do mundo e o próprio Deus? Que perpectivas são essas"
Isso mostra que Deus encara a bagunça de forma diferente.
Os pensamentos Dele não são os nossos mais nem de longe rsrsrs
Um abraço
A bíblia está repleta de textos onde a vontade de Deus "específica" é presente, aliás dando um indicador de sua obviedade.
Para sua reflexão alguns versículos:
Pedindo sempre em minhas orações que nalgum tempo, pela vontade de Deus, se me ofereça boa ocasião de ir ter convosco. Romanos 1:10
A fim de que, pela vontade de Deus, chegue a vós com alegria, e possa recrear-me convosco. Romanos 15:32
Penso que a vontade de Deus é parte daquele envólucro onde só avistamos parte. Só abriremos quando estivermos na sagrada presença Dele, face a face. Antes disso? Pretensão pisar em terreno sagrado.
Pr Ed, os seus textos são carregados da Teologia do "Open Theism".
Gostaria de saber se o amado Pastor é "adepto" desta teologia, que tem ganhado muito espaço entre alguns pastore e teologos Brasileiros como o Pr Ricardo Gondim.
Em sendo membro da Igreja batista de Agua Branca, posso dizer que o pensamento aqui construído pelo pastor Ed, não demonstra que seja adepto aos defensores do teísmo aberto, que consideram a vontade de Deus uma "escolha em não determinar Sua vontade". Me parece que o texto é bem claro quanto a soberania da vontade divina.
É verdade que como viu acima que discordo da idéia de uma vontade "específica". Além do generalismo, leva a conclusão de um Deus impessoal.
Evidentemente Deus é ser pessoal, infinitamente bom, que em santo amor, criou, sustenta e governa todas as coisas.
Tem vontade perfeita. Podemos falar de sua vontade decretiva, pela qual as coisas acontecem conforme sua determinação e soberania. Podemos falar de sua vontade de benevolência, seu bem querer, em relação às suas criaturas. Mas há também uma vontade permissiva, em que ele garante o exercício da vontade de suas criaturas e que se cunpram as leis que ele determinou, no mundo físico e moral.
No caso de uma enfermidade, de um acidente, de um assalto, o que se verifica é a operação de leis ou conscurso de vontades humanas, permitidas por Deus. Entretanto, mesmo que essas coisas constituam um mal, Deus em seu amor transforma em bem para a vida de suas criaturas.
O que é maravilhoso em tudo isso é que Deus transforma as conseqüências tristes ou desastrosas de decisões erradas que tomamos ou as tragédias decorrentes de fatores naturais em bênção para nossa vida. Exemplos disso são Abraão, Isaque, Jacó, Moisés, Davi e outros cuja história bem conhecemos
Luciano, perfeito a sua analise! Porem digo que os defensores do Teísmo Aberto não questionam a Soberania de Deus e sim que Deus não tem "pleno" conhecimento do futuro, já que o mesmo se encontra em aberto.
Ou seja, "...Deus e o Homem são co-autores de suas histórias: a História de Deus sendo afetada pelo homem; e a história do homem sendo afetado pela História de Deus. Assim, Deus e o Homem tornam-se sócios no tecer da História que lhes é comum."
O Teísmo Aberto enfatiza o caráter relacional de Deus (Deus desce da sua soberania para inaugurar um relacionamento aberto com o homem) e a liberdade e a responsabilidade humanas (Deus concedeu verdadeiro livre-arbítirio ao homem).
Não sei se voce leu um artigo do Pr Ricardo Gondim chamado "Para que insistir na fragilidade de Deus?", pois a linha me parece ser a mesma do Pr Ed.
Um Abraço.
Luciano, você é da IBAB, é melhor perguntar isso para o Ed René.
Temo que ele não pense como você pensa que ele pensa.
Acho que o Ed está tentando confundir o adversário! (rsrsrs)
Abraço,
PC
Bem, prezados Paulo e Carlos, prefiro honestamente crer que não.
Como o texto fala sobre "as vontades de Deus" (aliás considero isso uma licensa poética, pois no início do texto não se percebe a intenção de "substantivar" a vontade Divina, atribuindo os três significados propostos), dei ênfase ao lado da 'vontade' sob a perspectiva do tão em voga teísmo aberto.
A corrente que diz haver Deus escolhido não saber do futuro, dentro do teísmo aberto, não pode então concordar com a vontade "específica" a que o Pr. Ed menciona (prefiro chamar de permissiva). Aliás, desculpem o termo agressivo, considero isso um grande pretensionismo! O homem há séculos tenta enquadrar e compreender Deus dentro do kronos.
Faz-se necessário lembrar que qualquer exercício filosófico teológico antes da criação não pode pressupor tal enquadramento, já que o tempo existe somente com a gênese do universo.(Gênesis 1: 4,5). Em sumo: ora, se tratamos da pessoa de Deus como Ser Eterno, não podemos aplicar "teorias cronológicas" ou se falar em presente, passado ou futuro. Deus está acima do teto humano chamado tempo (já dizia Newton).
Assim, sendo, Deus tem um quadro completamente diferente da perspectiva humana, e como disse na postagem primeira, estamos andando em terreno sagrado, onde somente veremos "face a face" quando o "tempo" chegar. E sem querer mudar de assunto e já mudando..isso se aplica a assuntos como vida após a morte, etc. Há por exemplo quem creia em período de dormência ou hibernação (alguns chamam de sono profundo) antes de entrar no Reino dos Céus. Discordo. Não entraremos na eternidade?
Luciano, concordo com você. Eu penso da mesma forma. Não creio nas proposições do Teísmo Aberto. Com isso não digo que também sou adepto a teologia Calvinista.
Na realidade não vejo em momento algum das escrituras Jesus se preocupando com tais coisas. Quando Jesus diz que "há coisas que somente pertencem ao Pai saber" eu pela Fé acredito nisto.
O problema é que estamos presos em uma coisa chamada "Tempo", porem para Deus o passado, presente e futuro são a mesma coisa. Deus não esta confinado ao tempo.
Como você destacou, também notei a intensão do Pr Ed ao colocar como titulo do artigo "As Vontades de Deus".
Bem, é como Paulo disse em 1 Co 13.9,10 "proque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos. Quando, porém, vier o que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado"
É por isto que o Justo vive pela Fé.
Legal poder conhecer você. Deixo aqui meu msn. Podemos conversar mais sobre o assunto. Se tiver um tempo me chame para batermos um papo.
Abraços,
Carlos - carlosdamata@zipmail.com.br
Definitivamente, a vontade divina não se faz conhecida, porque senão não seria vontade. O ser humano não sabe nem o que quer, quanto mais aquilo que Deus deseja!
Só temos acesso a uma realidade na qual acreditamos ser onde o sagrado se revela. Nada além disso! Quanto mais insistimos em ir além, cairemos em armadilhas teológicas que nos empurram, de um lado, para o determinismo, de outro, para o fatalismo.
Essas três maneiras clássicas de definir a vontade de Deus são, na verdade, uma tentativa de explicar a realidade por meio dos desígnios divinos. Essas teofanias acabam empobrecendo o caráter divino, pois o prende aos meros acontecimentos.
Não estou afirmando que Deus seja tão transcendental a ponto de ser o "totalmente outro", mas precisamos assumir que não sabemos nada dele além daquilo que nossa existência reivindica como uma preocupação última. Ou seja, vemos Deus através de nós mesmos. Ele é tanto imanente quanto transcendente.
Luciano, vou insistir:
Não sei se o Ed René concorda com isso que você e os demais confrades postaram aqui. Principalmente sobre a questão do Tempo: que Deus não está no nele.
O pessoal do Teísmo Aberto têm uma argumentação looonga a respeito do tema.
Se um dia ele (o Ed) resolver comentar o que nos atrevemos a escrever aqui, teríamos uma chance de saber. (rsrs)
Abraços,
PC
Errata: "no nele", não, "nele" (o tempo)
Prezado, Paulo
É óbvio que Deus está no tempo. Deus foi quem o criou. E Ele entrou no tempo, através de Seu filho Jesus e manifesta sua presença e constroi Sua história com a humanidade, no tempo. Só não se aprisionou nele. Ao contrário, ele nos chama para fora dele, para a eternidade.
Creio que ficou claro a discordância tanto minha como do Da Mata, em relação aos sentidos e "substantivação" das "vontades", que o Pr. Ed discorre em seu texto.
Embora seja um raciocínio lógico, parte de uma premissa temporal. Creio numa ÚNICA e PERFEITA vontade, bem definida por Santo Agostinho, como moral, física e atemporal.
Ainda, Paulo o apostólo, em I Cor 13:9,10)expressa sua finitude reconhecendo que é humanamente limitado para saber de todos os mistérios da Vontade de Deus.
Não gosto de criticar alguém que procura expor seus pensamentos e exercitar a busca filosófica como bem verdadeiro. Por isso, em lendo e ouvindo o Pr. Ed com certa regularidade aos domingos, procuro crer que suas intenções são boas e pertinentes. Também não creio que ele seja adepto do teísmo aberto.
Discordamos de idéias e não de pessoas. Também creio que esse fórum não deve servir de provocação para satisfazer nossas respostas.
Já que você é de SP, por que não o procura na Igreja Batista de Agua Branca, num domingo e pergunta você mesmo a respeito de suas indagações? Ele é uma pessoa extremamente aberta e disponível. Tenho certeza que responderá suas dúvidas.
Um forte abraço;
Luciano
Só acrescentando ao que o Luciano falou a cerca da Vontade de Deus ser um "coisa" limitada para nós, O Apostolo Paulo afirma em Rm 12.2 que a Vontade de Deus não é algo para ser conhecida e sim "Experimentada".
Veja: "E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que EXPERIMENTEIS qual seja a boa, agradável e perfeita VONTADE DE DEUS".
É isto ai.
Vou numerar as respostas para facilitar:
1) Não tive a intenção de provocar ninguém;
2) Não estou criticando alguém que "procura expor seus pensamentos e exercitar a busca filosófica como bem verdadeiro". Só estou questionando as premissas;
3) Sobre as boas intenções, você conhece o velho apotégma, né?;
4) Obrigado pelo convite, mas já fui na IBAB (algumas vezes, inclusive);
5) Não tenho dúvidas a respeito do que acredito, tenho dúvidas se você sabe como pensa o seu pastor. Isso te ofende?;
6) Já conheço o estimado autor deste Blog.
Assim me desculpo e me despeço!
Abraço,
PC
Prezado Paulo, respeitosamente venho lhe dizer que você realmente mudou o foco desse tão salutar debate.
Se veio à Ibab várias vezes, por que não tirou suas dúvidas?
Não vou respondê-lo, pois o amigo não me pareceu compreender nem o texto do Pr. Ed e nem o meu.
Que pena que o amigo vai se retirar do debate.
Um abraço,
Luciano
Carlos, que coisa linda! Romanos 12.2. Louvado seja Deus!
Baseado nesse trecho foi que o Filósofo e Teólogo Santo Agostinho descreveu o propósito de Deus para humanidade. Aí sim, vontade "substantivada" e substanciada! Vontade perfeita ou perfeita vontade.
Um abraço amigo.
Luciano
Como o menos filósofo dos comentadores acima, de fora vejo apenas isso:
Os vasos de BARRO, tentando definir as vontades do OLEIRO !!!!
Fui...
Marcos FF
The End (rsrsrs)
Achei muito interessante e pertinente o post.
Abraços.
Caro Ed,
Mesmo que minha posição já esteja formada, ainda não estou em posição de pronunciá-la; então ainda permaneço nos bastidores meus pensamentos se restringem ao círculo de amigos mais próximo e esta condição muitas vezes me traz tristeza, mas há tempo para tudo.
Escrevo para encorajá-lo e dizer que “a justiça nunca é dada espontaneamente pelo opressor ela tem que ser conquistada pelo oprimido” frase de Lutero, diante da perseguição romana.
Mesmo que haja opositores há também amigos nesta jornada, basta a nós seguirmos a vocação do SENHOR que nos direciona, e nos conforta e consola.
Os homens têm grande dificuldade em aceitar opiniões que são diversas das deles mesmos, nos cabe renovar a mente (Rm 12) e o entendimento da realidade, mesmo que a realidade seja a mesma as percepções dela muda, pois o Deus deste século cegou a percepção dos homens que são endurecidos para que não vejam à Deus. (2 Coríntios 4.3).
Deus te abençoe.
Eu simplesmente gostaria que alguém me informasse , o Pr. Ed é ou não defensor da "open teology"
Perda de tempo querer definir uma pessoa apenas pelo seus escritos. Antes podemos aproveitar para refletir. O pr Ed ousa falar aquilo que tradicionalmente pensamos mas nos falta coragem de assumir. Portanto que cada um busque guiar-se pela Palavra de Deus.
Continue nos brindando com suas reflexoes pr ED.
A Respeito das "Vontades de Deus",penso a partir de uma visita que o senhor Pastor Ed me fez, acompanhado de um outro, onde os dois afirmaram com insistência que Deus é Transcendente. Sendo Transcendente, é Incognoscível, Inescrutável, Insondável.Assim sendo discutir as qualidades humanas como se fossem as qualidades de Deus é incoerência.Admiro pessoas que mostram um brilhantismo intelectual para trocar idéias a respeito do que todos desconhecem.
O homem não tem condição de entender uma Consciência que está muito acima da Consciência Humana e, as vezes, não tem condição nem de entender o nível de consciência de um seu semelhante.
Será que seria mais eficaz, direto e objetivo se o Homem discutisse as condições de melhoramento pessoal? Dias
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